Em reunião com entidades que representam o funcionalismo público, o presidente da Confederação Nacional dos Servidores Públicos (CNSP), Antonio Tuccilio, defendeu a fixação do Subteto Remuneratório Único no âmbito do Estado de São Paulo. Estratégia nesse sentido será adotada no 2º turno das eleições para governador.

O acordo é visto como urgente pela CNSP, visto que São Paulo – apesar de ser o estado mais importante do país em termos econômicos – é um dos poucos que não possui teto salarial equivalente a 90,25% da remuneração dos ministros do STF.

“Se nós resolvermos o problema do teto salarial, que dentro dos 300 bilhões de reais previstos de arrecadação no ano que vem representa menos de 1%, terá um impacto grande para os servidores, mas pequeno para o estado, por isso o acréscimo de arrecadação da ciência tributária é fundamental, visto que o teto representaria apenas 5% desse acréscimo, resolvendo problema da fazenda, na área tributária, da polícia civil e militar e principalmente da parte universitária”, afirma Tuccilio.

Além da CNSP, participaram da reunião SINDALESP (Sindicato dos Servidores Públicos da Assembleia Legislativa e do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo), SINAFRESP (Sindicato dos Auditores Fiscais da Fazenda Estadual de São Paulo), AFRESP (Associação dos Auditores Fiscais da Fazenda Estadual de São Paulo), AOPM (Associação dos Oficiais da Polícia Militar do Estado de São Paulo), SINDPESP (Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo), DEFENDA PM (Associação dos Policiais Militares em Defesa da Polícia Militar), ADPESP (Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo), AEPESP (Associação dos Escrivães de Polícia do Estado de São Paulo) e CONACATE (Confederação Nacional das Carreiras e Atividades Típicas de Estado).